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Campanha ?Diga não à violência contra a mulher? é lançada
(Da Redação/Assessoria) O Palácio Urupá cumpriu,ontem(7), agenda de lançamentoda campanha ?Diga não à violência contra as mulheres?, tema que ganha importância pela comemoração do Dia Internacional da Mulher, hoje (8), em todo o mundo. O tema, que também é o slogan da ação social, estará presente em muitas peças produzidas para a ocasião, como camisetas, porta lápis, canetas e outros materiais de divulgação. O ponto alto da campanha serão as discussões no seminário que acontece, nesta terça-feira, a partir das 19 horas, no auditório A do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (Ceulji/Ulbra). Na Prefeitura de Ji-Paraná, a cerimônia foi conduzida pelo vice-prefeito, Marcito Pinto (PDT), acompanhado de sua esposa, Roxana Pinto. Também estiveram presentes a secretária municipal de Assistência Social, Sônia Reigota; a coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Glécia Alves; e membros da equipe técnica e multiprofissional do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Família (Paefi). Também compareceram ao evento, o juiz de Direito da 2ª Vara Criminal de Ji-Paraná, EdwaldoFantini Júnior e a titular da 2ª Delegacia de Polícia, Renata Gouveia.Eles serão palestrantes no seminário de terça-feira. Também estiveram presentes os vereadores Lorenil Gomes (PSC), Márcia Regina (PT) e Paulo Moura (PSB). ?Fica evidente que o poder público precisa participar do processo e deve dar todo o apoio a uma causa tão importante como esta?, declarou o vice-prefeito Marcito Pinto na entrevista coletiva à imprensa, depois do evento. Ele acrescentou que está aguardando o projeto da casa de apoio às mulheres vítimas de violência doméstica, proposto pelo juizEdwaldoFantini Júnior. ?A partir da entrega desse documento, procederemos os estudos necessários de viabilidade para que possamos implantar de fato essa casa em Ji-Paraná e atender os anseios de nossa população nesta realidade tão difícil ?, acrescentou o vice-prefeito. A secretária Sonia Reigota afirmou que a prefeitura já presta atendimento aos cidadãos por meio do Creas, com uma equipe de técnicos especializados composta por psicólogos, advogada assistentes sociais e outros profissionais especializados. ?Mas é preciso aumentar essa consciência, por isso resolvemos organizar esse fórum para debater o problema, que infelizmente ainda registra números muito preocupantes em nosso município?. A coordenadora do Creas, GléciaRanny Alves, lembrou que existem muitos tipos de violência que causam sofrimento à mulher, como a patrimonial e a psicológica. ?Muita gente acha que a agressão física é a mais importante. Mas as ameaças também são muito graves. Dados da Secretaria Nacional de Direitos Humanos revelam que de todos os casos registrados em 2015, 38% foram de casos de agressão física e destes 30% referiam-se à agressão psicológica. É um número muito alto?, enfatizou....


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